quinta-feira, 26 de agosto de 2010

2° ano

Respostas do exercício de propriedades coligativas (Páginas 79 a 85)


G11) Devido a presença do sal. Como a água do mar é uma solução, sua temperatuda de congelamento ficará abaixo de zero. Apenas em lugares em que o inverno é muito rigoroso é que vão se formar as geleiras.


G12) a) A diluída terá maior pressão de vapor, quanto menor o número de partículas na solução, mais fácil será para evaporar (em menor temperatura).

b) A mais concentrada porque possui a menor pressão de vapor.

c) A mais concentrada.


G13) a) B ( sólido e líquido)
H (sóilido)
G (vapor e sólido)


b) H --- I


G14) B - sólido e líquido
G - sólido e vapor


G15) Acetona é mais volátil logo evapora mais rápido (em menor temperatura).


G16) Quando adicionamos açúcar, a pressão de vapor diminui e o líquido para de ferver. Só volta a ferver de novo quando a pressão de vapor se iguala a pressão atmosférica , e quando isso acontecer a temperatura será maior.


G17) a) A = temperatura de ebulição (60° C)
B = temperatura de ebulição (70°C°)

b) Líquido A, e o valor da pressão será 0,8 atm = 608 mmHg
c) B


G18) a) Significa o abaixamento da temperatura de congelamento do solvente pela adição de um soluto não volátil.

b) Elevação da temperatura de ebulição do solvente pela adição de um soluto não volátil.

c) Temperatura de congelamento da solução.

d) Temperatura de ebulição da solução.


G19) a) VERDADEIRA. Nos efeitos coligativos, o que importa é o número de partículas presentes na solução. Como o número de mols do soluto é o mesmo, o efeito será o mesmo.

b) FALSA. Quando a solução é muito concentrada, mais baixa será a sua pressão de vapor.
c) VERDADEIRA. O KOH é um soluto iônico. Já que sua solução tem a mesma concentração da solução de glicose, podemos afirmar que nela teremos maior número de partículas logo o efeito coligativo na solução de glicose será menos acentuado. A solução de glicose terá maior pressão de vapor e menor temperatura de ebulição.

d) FALSA. Quanto maior o número de partículas presentes na solução, menor será a pressão de vapor dessa solução.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Sucos de laranja, maçã e grapefruit podem reduzir eficácia de medicamentos

WASHINGTON (AFP) — Os sucos de laranja, maçã e grapefruit (toranja) podem reduzir a absorção de certos medicamentos, e reduzir fortemente a sua eficácia, de acordo com um estudo de pesquisadores canadenses publicado nesta terça-feira, nos Estados Unidos.Há vários anos, o suco de toranja era conhecido por aumentar a absorção de certos remédios, mas com o risco de transformá-los em tóxicos, lembram esses médicos, cujo trabalho foi apresentado na última conferência da Sociedade Americana de Química, na Filadélfia (Pensilvânia, leste dos EUA).Os resultados de seu estudo clínico são uma nova razão para evitar beber o suco dessas frutas acompanhado de certos medicamentos, entre eles, vários destinados a manter o paciente com vida no tratamento do câncer, de doenças cardiovasculares, de infecções, ou para impedir a rejeição de um órgão transplantado, acrescentaram.Trata-se do agente anticancerígeno etoposido, dos tratamentos contra a hipertensão atenolol, celiprolol e talinolol, do medicamento que impede a rejeição de órgãos implantados, ciclosporina, e dos antibióticos ciprofloxacina, levofloxacina e itraconazol."Recentemente, descobrimos que os sucos de toranja, da laranja e da maçã diminuem a absorção desses medicamentos no conduto intestinal", explicou o Dr. David Bailey, professor de Farmacologia Clínica, na Universidade Western Ontário, no Canadá, principal autor da pesquisa."O perigo está na perda de eficácia desses tratamentos para os problemas médicos sérios", frisou.

sábado, 14 de agosto de 2010

Ácidos e bases

Musiquinha só pra relembrar os conceitos!

MICROBIOLOGIA X QUÍMICA = QUALIDADE DE VIDA


JORNAL DA CIÊNCIA DIVULGA:

Micro-organismos mudam função do sistema imuneIvana Moreira escreve para “O Estado de SP”:
Estudo abre perspectiva para desenvolver alimentos benéficos
Um estudo coordenado pelo pesquisador brasileiro Mauro Martins Teixeira, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), abre novas perspectivas para o desenvolvimento de alimentos ou suplementos microbiológicos como os probióticos, alimentos considerados funcionais, capazes de provocar mudanças no sistema imunológico. Pela primeira vez, um estudo demonstra como bactérias, fungos, vírus e outros microrganismos presentes no intestino, na pele e nas vias aéreas superiores modificam a função do sistema imune.
O estudo, desenvolvido por pesquisadores brasileiros e australianos, foi publicado nesta semana pela revista científica britânica Nature. “Até o momento, os estudos da área careciam de explicação efetiva para os benefícios”, explicou o professor Teixeira, que está à frente do laboratório de imunofarmacologia da UFMG.
Segundo ele, o trabalho divulgado nesta semana ajuda os especialistas a compreender como modificações na dieta ou na flora intestinal podem ter impacto no sistema imunológico de uma pessoa.
Inflamações
Em um estudo anterior, de 2004, os pesquisadores coordenados por Mauro Teixeira já haviam conseguido demonstrar que a presença dos micro-organismos é importante para a resposta inflamatória e também de dor inflamatória.
Agora, o grupo conseguiu demonstrar que um dos produtos de bactérias, os ácidos graxos de cadeia curta, atuam em uma molécula do organismo, denominada receptor GPR43, para facilitar o controle de inflamações.
”A mensagem principal é que a resposta inflamatória depende e é modificada pelo contato diário com a microbiota”, resume Teixeira. A microbiota é o conjunto de microrganismos presentes na flora intestinal, na pele e nas vias aéreas superiores.
Na medida em que comprova que o receptor GPR43 é uma das formas que um organismo vivo utiliza para facilitar e resolver respostas inflamatórias, o estudo contribuirá para o desenvolvimento de fármacos que atuem modificando o sistema imunológico.
Os testes foram feitos em camundongos. Em animais isentos de germe, ou seja, sem a ação dos ácidos graxos que atuam no receptor GPR43, as reações inflamatórias foram mais agressivas. Esses bichos ficaram mais doentes e perderam mais peso do que os que não eram isentos de germes.
(O Estado de SP, 1/11)

BOTÂNICA + QUÍMICA = QUALIDADE DE VIDA

Um grupo de cientistas da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, descobriu que três plantas muito comuns nas casas brasileiras podem ajudar a diminuir os níveis de ozônio em ambientes fechados: espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata), clorofito (Chlorophytum comosum) e jiboia (Epipremnum aureum). Está aí uma boa dicade plantas para você ter em casa. Além de funcionarem de objeto de decoração, essas plantas nos fazem respirar melhor! Entenda o porquê!











Um dos principais componentes da poluição atmosférica, o ozônio é um gás incolor e altamente reativo formado quando o oxigênio reage com outros elementos químicos. Embora seja associado com mais freqüência ao ar externo, ele também se faz presente em ambientes como casas e escritórios e costuma ser liberado por impressoras, fotocopiadoras, luzes ultravioleta e por alguns sistemas de purificação do ar.
O gás é tóxico para os seres humanos. Uma estimativa de 1998 do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas alertava para a forte toxicidade do ar em ambientes fechados, sendo o ozônio nesses locais a causa de mais de 2 milhões de mortes por ano.
No estudo com as três plantas, os pesquisadores simularam escritórios e ambientes domésticos em uma estufa, que era dividida em câmaras equipadas com um sistema de filtragem do ar no qual as concentrações de ozônio pudessem ser reguladas e medidas.
Dados das câmaras foram registrados a cada cinco minutos após a aplicação de ozônio. Os resultados mostraram que as taxas de depleção do ozônio eram maiores nas câmaras que continham plantas do que em outras sem, usadas como controle. Não houve diferença significativa entre as taxas apresentadas pelas três espécies de plantas.
“Como a poluição do ar interno afeta grandemente os países, o uso de plantas como método de mitigação pode servir como uma alternativa eficiente e de baixo custo”, destacaram os autores.
Segundo eles, a alternativa seria ainda mais vantajosa para os países em desenvolvimento, nos quais o uso de tecnologias de controle da qualidade do ar em ambientes fechados são muitas vezes economicamente inviáveis.
O trabalho foi publicado na revista HortTechnology, da Sociedade Norte-Americana de Ciência da Horticultura.

sábado, 7 de agosto de 2010

Optativa do 1° ano (II Etapa)

1) A fosfina é um gás auto-inflamável, formado por fósforo e hidrogênio, produzido na decomposição de matérias orgânicas. Assim, em cemitérios, por vezes, as pessoas se assustam ao se depararem com nuvens desse gás e, se correrem, devido ao deslocamento de ar, têm a impressão de que o fogo as acompanha. Esse fenômeno é conhecido por fogo-fátuo. Com relação à fosfina, é incorreto afirmar que
Dados: número atômico: P = 15, H = 1
a) Tem fórmula molecular PH3.
b) Possui três ligações covalentes.
c) O fósforo possui um par de elétrons disponível.
d) Não possui ligação covalente dativa.
e) Tem fórmula estrutural P =H.

2) O dióxido de carbono (CO2) é um gás essencial no globo terrestre. Sem a presença deste gás, o globo seria gelado e vazio. Porém, quando este é inalado em concentração superior a 10%, pode levar o indivíduo à morte por asfixia. Este gás apresenta em sua molécula um número de ligações covalentes igual a:
a) 4 b)1 c) 2 d)3 e)0

3) Esse experimento, o sulfeto de zinco era o material que cintilava quando recebia o choque das partículas alfa. Outra substancia que apresenta excelentes características para detecção de tais partículas, utilizando ainda material cintilante, possui ligação interatômica de caráter predominantemente iônico e é formada por um metal representativo e um ametal. A fórmula dessa outra substancia é:
a)BaF2;
b) Bel2;
d) SiO2;
d)FeCI2.

4)(UFF) Assinale a alternativa que apresenta apenas compostos cuja formação se dá através de ligações iônicas:
a) MgCl2, HCI;

b) H2O, CO2;

c) Kl, CO2;

d) H2O, HCl;

e)MgCl2, Kl.

5) (UFF) No composto P2O5, nas ligações P — O, o número de ligações covalentes dativas é:
a) 1 b)2 c) 3 d)4 e)5

6)A combinação entre átomos dos elementos potássio (metal alcalino) e fósforo (família do nitrogênio) resulta na
substância de fórmula:
a) K3P2; b)KP3; c)K3P; d)KP; e)K2P.

7)No ácido fosfórico (H3PO4), o fósforo forma:
a)3 covalências simples e 2 dativas;
b)2 covalências simples;
c)4 covalências simples;
d)3 covalências simples e 1 dativa;
e)6 covalências simples.

8)(UCS-BA) No cianeto de potássio, KCN, há ligações:
a)iônica e covalente simples;
b)iônica e covalente dupla;
c)iônica e covalente tripla;
d)metálica e covalente tripla;
e)metálica e iônica.

10) (UFRS) Considere as informações a seguir a respeito da região entre polaridade e geometria molecular de algumas substâncias.
I. A molécula de CO2 apresenta geometria linear e não sofre atração de um campo elétrico.
II. A geometria angular da molécula do ozônio (O3) contribui para o seu caráter polar.
III. A estrutura piramidalda molécula do metano (CH4) justifica sua propriedade de se um composto polar.
IV. A molécula de amônia (NH3) apresenta caráter polar e estrutura plana.
Quais estão corretas?
a) Apenas I e II.
b) Apenas I e III.
c) Apenas II e IV.
d) Apenas III e IV.
e) Apenas I, II, III.

12) Relacione a 1ª coluna com a 2ª.
I. Linear ( IV) NI3
II. Angular ( I ) CS2
III. Trigonal plana ( V ) SiCl4
IV. Piramidal ( II ) H2S
V. Tetraédrica ( I ) H2
( V ) CF4
( III ) BHF2

terça-feira, 27 de julho de 2010

Bactérias podem retirar minérios de resíduos industriais, reduzindo impactos ambientais


A utilização de bactérias para extrair minérios de rejeitos industriais foi avaliada pela química Nury Alexandra Muñoz Blandon. O estudo foi apresentado na tese de doutorado “Recuperação de níquel e outros metais a partir de diferentes fontes (Rejeitos Minerais de Processo Industrial e Pentlandita) por lixiviação bacteriana e ácida”, defendida pela pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, da Universidade Estadual Paulista, Unesp.
A pesquisa comparou o uso exclusivo de ácido sulfúrico com a associação do ácido e alguns microorganismos, para a extração de níquel, cobre e cobalto. A técnica apresenta vantagens econômicas e ecológicas, de acordo coma pesquisadora.
“Com o esgotamento das fontes desses minérios e a necessidade de diminuir o impacto ambiental da indústria, o reaproveitamento dos rejeitos vem ganhando da importância”, avaliou a química. A retirada dos resíduos é importante, pois os metais acumulados pode contaminar o solo e a água.
A extração dos minérios acontece depois de várias etapas, que passam por um processo de separação, aquecimento, etc. O método empregado pela pesquisadora utiliza o ácido sulfúrico apenas para estabilização do pH, após essa fase, as bactérias realizam o trabalho corrosivo.
“Em relação ao modelo químico, a lixiviação bacteriana tem custo inferior, processo mais simples e um menor impacto ambiental”, explicou Nury.
Com informações Unesp.